quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

' Yohkahashi '

Pois é, ele era lindo! Ao entrar pela porta de onde estava, não consegui (involuntariamente) parar de admirá-lo. Beleza exótica e a velha sensação de já conhecê-lo há muito tempo... Trocas de olhares, algumas palavras. Apenas isso bastou para que, digamos: eu me apaixonar! Foi tão lindo, foi tão único. Jamais isso aconteceu e talvez nunca mais aconteça. Tão estranho e ao mesmo tempo tão maravilhoso. Nem meu nome ele sabia, eu admito. Mas eu perguntei o dele e só isso me bastava. ‘Ele não presta, ele não serve pra você’. Tudo bem, mas tenta colocar isso na minha cabeça? Impossível. Eu já estava fascinada. Durante meras 3 semanas, eu simplesmente não parava de pensar em nenhum momento nele. Como sempre, baixei a ficha completa do carinha. Ok, o que me diziam anteriormente era verdade, pra minha decepção. Não, eu não queria acreditar. Mas também não podia me entregar de corpo e alma, em uma relação por uma pessoa que eu mal conhecia (por mais que a gente achasse o oposto). Ai, ele me liga: - Oi, tudo bem? (Meu coração gelava sempre que seu nome aparecia na tela do meu celular). - Estou apaixonado por você, quer namorar comigo?’ Queria poder dizer sim, queria poder acreditar nas suas palavras. Mas é que... Não dá! Não dá pra simplesmente esquecer tudo que você já fez no passado e que não fará igual comigo. É complicado. Eu gosto tanto de você, do seu jeito, das suas palavras. De você, realmente eu gostei. Se não acreditava em amor a primeira vista, hoje eu digo: sim, eu acredito em amor ao primeiro beijo, a primeira palavra, ao primeiro olhar. Ei, muda! Prova que você é outro agora? Só assim terei segurança suficiente pra me apegar e aceitar ser sua, apenas sua e de mais ninguém, meu benzinho.

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