terça-feira, 31 de maio de 2011

Entrega nas mãos de Deus!

Faz de conta que o passar dos dias são impercebíveis e que o vento te leva aonde ele bem entende. A vida sabe onde é o seu lugar; Não reclame, não se agarre a postes, apenas voe. Se deixe levar um pouquinho pela adrenalina das emoções, embora com cautela. Tudo vai dá certo no lugar e na sua hora certa, com a pessoa que Deus escolheu para ti nesse momento ou sempre. Pode demorar alguns dias ou pode ser agora. Acredite!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Melhore, rapaz.

As pessoas não são o que parecem, as coisas não são o que parecem, as dores não se dissipam tão fácil quanto parecem. O que existe são meros mortais com costas afiadas de aço que aguentaram milhares de vezes cair dois, três, dez metros. Isso não pode, burguesinha, mas se insiste. Cartas na mesa. São expostas suas marcas escondidas por trás de roupas e jogadas de cabelo. A plateia aguenta assistir? Se fecham os olhos, abrem-se as cortinas. Quem está ali pra ver? Qual a peça da vez? Quem aguenta ser ator? Se passar sentir amor sendo que passa é dor? Levantam-se os fracos. Os fortes cruzam as pernas, se ajeitam na poltrona e continuam. Nem se mexem. Fortes! Grandes muralhas. Joga-se água, doa-se empurrões e puxões de orelha. Fixam-se ainda mais os fortes. Os fracos caem. Ser maduro é isso? Achar que pode passar por cima e ter como hobbie destruir as pessoas? Fique com suas jogadas sem escrúpulos e não tente me destruir porque tenho costas de aço mais rígida do momento e nada dói. Eu sou forte, grande, indestrutível e eu já me disse isso.

Se cresce no que aguenta e não no que atinge. E tudo que eu sinto é pena. De você.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Vou encontrar..

"Por mais que busque novos horizontes e procure por novas faces, sempre falta alguma coisa aqui. Talvez você. Aquele que me aceitava e era exatamente o que completava a minha carência e involuntariava o meu sorriso. Estou tentando achar alguém que substitua tudo o que você causou de verdadeiro em mim."

sábado, 21 de maio de 2011

Né?

Não me entendo, mas eu me conheço.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

2 anos de uma madrugada não-qualquer...

Não, não é de propósito. Não. Eu não quero lembrar de você cada vez que o calendário passar por essa data. É verdade! Só que eu tenho o péssimo (ou bom) hábito de gravar números, dias e anos de cada coisinha mixuruca que seja na minha vida. E você, olha, não queria não, mas você não podia ser diferente. A madrugada, logo as primeiras horas desse dia, vejo o relógio e lembro quase que obrigatoriamente: "foi quando eu te conheci" (mesmo que saibam que lembro de você sempre). Me pego sorrindo e flutuo nos pensamentos. E aí, como fica? Porque um dia você me disse que sabia que dia era hoje, você lembra? Como bem conheço sua memória, sei que sim. E provavelmente vai pensar em mim antes de dormir. E pensar nas partes boas de nossa convivência e daquela famosa 'Fórmula Truck' que esteve na arquibancada "sem nem ter pregado o olho" - exatamente como você gostava de ressaltar. E ainda dizia que abdicou de uma noite de sono porque estava comigo até os primeiros raios de sol. Estava comigo. Comigo. Comigo e migo.

- Nós nos demos tão bem desde o começo, não foi? Parecia que a gente já se conhecia... E sorria bonito, me abraçava e de alguma forma mesmo sem entender, já sabia do destino.

E eu gostava quando você repetia isso pra mim.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Foi quando você voltou pra sair...

Por quantos meses eu pedi pra te rever de novo, pra sua vida te dá uma cutucadinha e propositalmente você lembrar de mim e que surgisse de maneira ao qual relembrasse também o nosso passado tão bonito? Demorou além do que eu esperava, mas veio. Precisamente e exatamente quando você completara um ano. Risos ao olhar o calendário. Mais uma piada do destino!

Você, tão estúpido quanto antes, retornou ao nosso local de encontro e saiu e retornou de novo. Eu lá, escondida, sem me importar nem com a morte de Bin Laden, te vi chegar. Mas não era você e eu sabia disso, porque outras vezes eu fui averiguar e também não era. Não era você. Eu nem cogitei a hipótese de ser você, porque não era. Eu sei que não era.

Mas era. Dessa vez era. Era você lá, aqui, lá, aqui. Em minhas propriedades novamente, brincando de incomodar as pessoas como de costumeiro. Belo susto. Foi daqueles doces, misturados com sorrisos de lado e aquela cabecinha baixa negando alguma coisa sarcasticamente.

O que eu vou fazer? O que vou fazer? O que eu vou fazer? Eu sabia o que devia fazer. Além do que eu sabia o que você havia feito. E eu sabia que você caiu lá sem querer, sem intenção alguma e levou também um susto. Só que eu queria, queria ficar ali mais um pouco analisando sua imagem, seu sorriso e lembrando das nossas conversas. Estava matando a saudade que tanto pedi a Deus que me permitisse um dia. E eu não queria dizer nem 'oi'; eu só queria te analisar. Amigos insistindo por um dialogo, mas eu sabia que não iria. E não fui.

Só depois surgi diante de você, com a cara cicatrizada e a coragem como da mulher mais madura que me tornei e a ti recordei - tenho certeza - de quem foi essa garota que passou na sua vida. O que ela representou, o que você fez, o que ela toda marrenta te falaria hoje depois de algumas primaveras. Mas eu só fui lá. Fiz questão de você me ver. E eu sei que, nem que por alguns minutos, eu voltei na sua vida.

Você ainda se importa comigo. Bem ou mal, se importa. Apareci e você, olha só, você como aquele mesmo medroso e covarde, simplesmente fugiu. Pluft! Escafedeu-se de novo como um fantasminha. Te paquerei por 5 minutos e depois te dei um "esc" zinho sem dó e nem piedade. Só que dessa vez para sempre - enquanto o sempre durar - eu terminei com essa palhaçada: fechei a porta e te deixei fora do meu território. Eu não gosto de surpresas, lembra? Portanto te exclui da minha lista de visitas. Quero nem ao acaso.

Fim de jogo. Eu venci você.


domingo, 8 de maio de 2011

Feliz dia das mães, minha linda!

Costumo confessar pros amigos mais íntimos, depois daquelas velhas conversas de relacionamento materno: - Olha, eu e minha mãe temos nossos desentendimentos porque somos muito, muito parecidas. Mas ela, a minha Mamis Linda, é a pessoa que eu mais amo em toda a minha vida! Ela, a minha rainha com cara de artista de Hollywood, é o ser que ocupa o maior espaço no meu coração. É a minha vida, meu afeto, meu choro, meu amor. É pra ela que eu planejo todos os meus sonhos, objetivos e realizações. A primeira pessoa que eu penso em contar alguma felicidade ou alguma raiva que me apareça durante o dia. Merece todos os dias do ano os maiores corações do mundo, as mais longas felicidades e a quantidade mais extensa de saúde possível. Te amo incondicionalmente, e sempre e para sempre, mainha.

Feliz dia das mães!

terça-feira, 3 de maio de 2011

Está vindo...

Esperando não um contos de fadas, mas um final feliz e acreditando não em um príncipe, mas na pessoa ideal. Que ame, que ache prazeroso ser acordado com passarinhos que cantam na janela às 5 da manhã de um domingo, que me surpreenda com mensagens na madrugada ou que adivinhe meu tédio esperando um ônibus e me ligue, que viva com ganancia mas com humildade, que comente de mim pros amigos e confesse que foi um tolo por conta da última briga, que me abrace e me beije diante da família, me peça em casamento de brincadeirinha e insista para ser a mãe dos seus filhos, que fale baixinho ao ouvido no meio da balada que me ama, que não se envergonhe do meu jeito desengonçado de dançar e que me abrace apertado e me beije depois de eu pisar no seu pé sem querer, que viva cantando música pra mim, que me seque e me deixe tímida mirando meu olho e brilhando os seus, que me peça desculpa depois de ter cometido um erro bobo e que me perdoe sempre que me desculpar, que tenha paciência, que aceite meu gosto musical tão eclético e não reclame quando eu insistir em berrar fresno no banheiro, que me peça companhia em filmes e faça pipoca mesmo que queimada num sábado à noite, que se preocupe em me dá atenção, que goste e se divirta com os meus amigos, que sinta tesão mesmo depois de um drama, que já tenha esquecido definitivamente qualquer outra Giselle Bundchen que passou em sua vida, que me dê uma rosa sem motivo maior, que me peça carinho, que me chame de linda mesmo depois de acordar com olheiras profundas e na pior camisola, que chore às vezes depois de um desentendimento e suplique o meu valor diante a você. Que seja fofo - não precisa ser lindo, mas que seja digno. Que seja um homem de verdade! Que assuma seus atos, me respeite e que saiba tratar uma mulher. Que me cuide, que me goste, que me ame. Que apareça. Que não demore pra vim, e que fique.

domingo, 1 de maio de 2011

Chuva lá fora, calor aqui dentro.

E é sempre assim no decorrer da vida, no passar dos dias; Você machuca por fora, esborda por dentro e por fora novamente se por acaso não sorrir, continuam a te bater. Então, eu repito aos que vivem comigo: "Dói, meu amor, dói demais pra pega. Mas vai passar! Deus nunca dá o que você pede porque Ele dá tudo que você precisa. E Ele também promete que depois de uma imensa tristeza, vem uma alegria surpreendente. Não chores, só sorria. Não use as pessoas como muros em que você pixa, chuta e joga pedras. Pessoas não são muros. Pessoas são pessoas. E como você, elas têm quedas e incompreensões 'maiores que as de qualquer pessoa'. Entendeu?" Garanto que tenho razão ao que digo. Experiência própria, pode-se dizer. Mesmo que eu às vezes insista em romper meu caminho, eu sei como tais coisas vão terminar por seu começo. E como eu aprendi isso? Sabe todos esses meus textos? Não foram com eles. Foi só vivendo a vida e prestando atenção. Não só nas coisas minhas, mas nas do mundo. Ninguém aprende porquê escreve; se aprende com o que vive. A gente aprende por osmose, sabe? E feliz daquele que aprende na hora. E sem moderação.