quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Só "se não".

Minhas mãos tremem e o tlic-tlic do teclado se mistura com a minha própria voz dizendo pra eu não fazer isso. [...] Insisto e brigo comigo mesma pra controlar os meus pensamentos e planos, e entendo que pensar assim (de novo) me faz mal. Eu já vivi cenas desse filme e talvez ele esteja se repetindo só pra eu perceber que eu não posso me entregar tão fácil assim! Ele é inconstante a ponto de transmitir coisas opostas e motivos para o qual eu sei que tanto me machucaria, então tenho que me controlar, eu tenho. Procuro letras em meio as lágrimas, escondo meu sorriso na preocupação do futuro e hoje mais do que nunca, não sei "qual é" a dele. Não sei o jogo, não sei se está na defesa ou somente esperando eu atacar. Essa vontade estúpida de gritar me consome e me destroi por saber que eu tenho que me calar, apesar de talvez ele ter uma mudança de personalidade. Talvez. O sentimento nunca existiu, acabou ou só se escondeu?

Meu Deus, se for para eu ser feliz, por favor traga ele de volta por inteiro e me mostre logo um sorriso.
Porém, se for pra eu continuar nessa dúvida e sofrimento, faço-o ir embora logo para longe daqui. Entrego o meu amor nas suas mãos, meu pai! Mas por favor, só deixe ele partir se não for pra eu ser feliz. Só " se não ".

Um comentário:

Sarah Rúbia disse...

É esse TALVEZ que nos deixa na dúvida. Seria ele quem te faria feliz, ou TALVEZ exista outra pessoa? A dúvida de saber se realmente o sentimento existiu.

Porém, se for pra eu continuar nessa dúvida e sofrimento, faço-o ir embora logo para longe daqui. Entrego o meu amor nas suas mãos, meu pai! Mas por favor, só deixe ele partir se não for pra eu ser feliz. Só " se não ".

adorei isso *-*