sexta-feira, 1 de outubro de 2010

É, legal.

- Ansiedade, felicidade, reciprocidade. Sentimentos assim, me fazem lembrar ele. Droga! Pequenos minutos de alegria até o ato de esquecer, esquecer que agia em mim.

Vontade de matar a saudade, saudade matada. Não sei, mas eu previa que algo ia acontecer.

"Lembrei, procurei, cliquei. Segurei o choro, as lágrimas brigaram comigo, mas consegui conserva-las para dentro e lá, jorraram.
Ele está feliz, pelo menos, aparenta e ele está bem sem mim, pelo menos, é o que o sorriso dele fez questão de me falar.
E um vazio e uma tal de: liberdade, ou desapego, ou de 'ponto final', ou como você queira chamar, tomou conta de mim. E nesse mesmo minuto eu fiquei por satisfeita por não ter telefonado para ele naquele 'dia lá não sei quando', quando minha loucura tomava quase que conta de mim. "
Ainda bem que sigo a Razão.
"O que os olhos veem, o coração sente."

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