Não sei porque você insiste em aparecer em cada recordação que eu tenho ou quando simplesmente eu conto qualquer história antiga. Mesmo de uma época mais passada que você, não sei, mas parece que você surge como algo já que foi premeditado. Me marcou, fato, você me marcou e deve ter sido pelo quanto eu me permiti entregar e fui contra minhas teorias e princípios para depois você me ter como um depois, embora não sentimentalmente. Foi tudo só pela sua fraca percepção e covardia de ser quem tu não (!) és e seguir em frente do que não (!) gosta. As pessoas não são você, não vivem sua vida e nem sabe o que você sente. Mas você sabe. E eu sei. Você me queria junto de ti, mas foi tão fraco pra isso que nem voltou, ó...
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