sexta-feira, 1 de abril de 2011

eu, meu bem de mim.

Eu sabia que me faria feliz. Conheço a paz, mas em ocasiões assim ela se deixa transparecer e é sempre muito bonito. Palavras, gestos e aquelas citações que parecem que são bem feitas pra você. Mas não é disso que eu vim falar hoje. Eu sei, eu repeti no mínimo umas 2 vezes alguma coisa que eu sabia que existia e que deve ser mudado, e parece que como prova, foi pra provar. Interessante, não é? Horas depois, o encaixe. A sensibilidade. A felicidade. A caridade. E a arte de englobar emoções se retrocede mais uma vez. Mas o bonito é isso, gente: você junta, pensa, analisa, corrige, observa, ensaia e depois age. Só que às vezes você extrapola. Mas não é por mal. Deve ser, sei lá, por imaturidade. Falta de trabalho em seu presente de Deus. A consciência sabe que não deve ser assim. Mas naqueles dias, naquelas horas vulneráveis, o coração transborda um pouquinho, mas nem tanto. Os planos eram só pra mais tarde. Mas... O surpreendente aconteceu. Sabe o que é? Como meu amado Caio diz: - eu fico besta quando alguém me entende! E choro. De tão lindo.

- v.n.e.v.e.m.a! m.e.v.t.a! Eu vou ajudar você. Agora me dê um abraço... (Anjo da paz, Dr.)

À Você, meu agradecimento mais que sincero.

E meu eterno respeito e carinho.

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