sexta-feira, 16 de julho de 2010

Eu de calças .2

As horas passam. Meu pensamento não muda. E aquela imagem fictícia se faz cada vez mais real diante dos dias. Estaria eu, novamente apaixonada? Porque? Assim? Agora? É, o vento arranca as respostas dos meus braços. Nós somos iguais e bem diferentes. Minha luta comigo mesma se torna em vão: você aparece em todo olhar. Não devia ser dessa maneira, mas insistes em se fazer em lembranças (ainda não vividas) e roubar sem querer - ou perceber - o meu sorriso. Parabéns, garoto. Venceu! É óbvio, mas apartir de sempre quando eu escrever meu nome, eu vou me lembrar de você.

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