domingo, 4 de julho de 2010

Me fazer feliz.

Aparecem pessoas perfeitas (ou quase) e a gente insiste em arriscar naquelas com defeitos incorrigíveis. Um, dois, três e quatro. Quis o quinto. Um cara nada a ver com o comum, mas mesmo assim, paralelo a mim. Seja no nome, seja nos sonhos. Não dava pra fugir porque sabia onde me achar e exatamente o que dizer. Foi meio do nada que percebi meu pensamento: - Ele bem era o que eu estava procurando! Mas me deixei. Aí, bem aí, o coração entra no comando e manda todas as minhas teorias pra putaquepariu. O amor é uma merda, mesmo. Sem querer ele falou o que a minha carência precisa ouvir e, mesmo não dando veracidade aos fatos, tremi a cada frase exagerada e sem sentido. Já era madrugada e eu não dormia. Sozinha e calculando minhas teses, o telefone toca. E imagina: era ele (com o doce dom de me fazer feliz)!

Um comentário:

Anônimo disse...

Às vezes eu fico com vergonha por ter você observando meu blog,olha o nível dos teus textos para os meus...
Você A-H-A-Z-A nos textos, se lembra do texto que você fez pro seu pai?!Eu chorei,lembra né?Você consegue passar essas emoções pra as pessoas...
Enfim,você é fantástica e eu lhe amo. :D