domingo, 15 de junho de 2008

Nem tente me fazer de besta.


Minha vontade estúpida de falar com você, se mistura com a raiva, com a angústia e agora com o odio. É boa essa sensação de decepção, pois nos ajuda plenamente a viver. O que é imaginário, existe apenas no nosso subconsciente. As coisas da cabeça, apaga-se! Ao dormir, não penso mais em você(acabaram-se os sonhos). E quando acordo existe a distração, a valor que estou recebendo de outras pessoas, é o que me faz acreditar que dá pra continuar mais um pouquinho... São com coisas simples do dia-dia, que você aos poucos sai da memória: numa tarde na praia no domingo, em um noticiário de tv, nas ligações que recebo durante o dia. São coisas que o tempo, faz esquecer! Se apagou os outros, porque não você? Porque seria diferente? Você é tão imbécil quanto os outros garotos. Essa história já se repitiu e com uma intensidade maior. E eu, por ser mulher, superei! O querido ai, se ilude fácil. O que você quer fazer da sua vida hoje, eu já coloquei em prática na minha. Você acordou agora, e eu? Já virei o dia. O desgosto de você seria maior se eu tivesse acreditado naquelas tão chocantes e lindas palavras. Experiências são essencias na vida, uso o que eu aprendi no ontem, hoje. Errar duas vezes é burrice, não caio na descrença de novo. Nunca foi verdade aquilo tudo, e eu sempre soube(você sabe que eu sempre soube). Me diz, quem é a criança agora? Tenta me fazer de besta, que eu te faço de otário. Oh baby, só você mesmo pra acreditar em contos de fadas viu? Francamente.

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